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Best Metal Music(Melhor Música de Metal)


Olá, eu fiz um mini site em php para quem gosta de metal. É simples, você entra e vota na música que mais gosta dentre duas. O resultado deste duelo é gravado e a música escolhida ganha pontos dentre todas as outras. As músicas aparecem no duelo de forma aleatória. Ainda estou incluindo mais músicas, caso tenham alguma sugestão me enviem no dougjano@gmail.com. Por enquanto breaking the law do judas priest tá ganhando :D



Endereço do site: http://bestmusic.awardspace.us/


Obrigado e bom divertimento.


Douglas Jano
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The Piper At The Gates Of Dawn

Banda: Pink Floyd
Ano: 1967
Classificação:
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Uma coisa é uma banda produzir um disco e fazer sucesso. Outra coisa é uma banda produzir um disco com algo totalmente diferente à sua época e mudar os rumos do rock para sempre. Este é o caso desta obra prima.

Que não há nenhuma banda semelhante ao Pink Floyd, para mim é evidente. Mas após este disco inúmeras bandas tiveram um toque psicodélico em solos, letras, sons nas músicas... Juntamente com Jimi Hendrix, este disco deixou o rock com uma outra cara, mais distante ao jazz, country, blues e formando novas bandas com estilos próprios. Os anos 70 foram os anos da explosão de grandes bandas e o público por sua vez fazendo movimentos, adotando novos estilos de vida, e tendo um contato cada vez maior com outras culturas. Tudo graças a base de um final de década onde a música através do rádio era um verdadeiro celeiro de grandes artistas, onde surgiram a partir daí Queen, Led Zepplin, Focus, Jethro Tull, etc...

Dada esta relevância história deste disco, vale ressaltar antes de mais nada que o grande mentor do Pink Floyd à época era o guitarrista e também vocalista Sid Barret, o David ainda não estava na banda. Este disco foi gravado em Abbey Road, em uma época em que os Beatles também gravavam lá, e daí surgiu a afirmação destes para este álbum: "O Melhor". Mesmo anos mais tarde os Beatles ainda achavam este álbum uma relíquia.

Bem, quanto ao lado musical do disco, este é impecável. Bem, uma coisa que eu facilmente analiso são as letras, e particularmente, aqui elas estão em perfeita harmonia com o caos que certas músicas lhe remetem. Para começar o disco, logo na primeira música há algumas falas do brilhante cosmólogo Stephen Hawking. O nome da música é Astronomy Domine e no fundo há frequentemente sons com o teclado lembrando beeps de sondas espaciais. Para alguém que possui um mínimo de ouvido musical apurado, é impossível não escutar a faixa Interstellar Overdrive e viajar pelo universo ás vezes sombrio e outras frenéticas que a música transpõe.

Todas a músicas são ótimas, mas Lucifer Sam para mim é especial. Esta faixa une a proposta psicodélica do Floyd com o estilo "dançante" dos anos 60. Algo único para provar que ser psicodélico não é só fazer barulho, como já ví umas entrevistas deles à época, onde jornalistas alfinetavam Waters pelo estilo da banda.

Bom, agora fazendo um paralelo com a atualidade(ihhhh...), noto que as bandas de hoje em um geral só falam sobre amor. É "vou te pegar daqui", "por favor não me abandone", amor, amor, amor.... Parecem a bruxa do 71 recitando poema. Desafio alguma banda ter sequer o cacoete para conseguir falar em uma música algo como "Jupiter and Saturn, Oberon, Miranda and Titania, Neptune, Titan... " ou então "little gnomes stay in their homes Eating, sleeping, drinking their wine". Não tem, não há coragem de fazer algo diferente, algo que transceda nossa imaginação e faça com que a música deixe de ser meramente som e se torne um poema. Aliás, dizem que toda letra de música é um poema. Coitado do Fernando Pessoa, imaginem ele lendo uma letra do Restart e ter que chamar isso de poema.

Bem, muita gente conhece o Pink Floyd pelo The Dark Side Of The Moon, The Wall ou Wish You Were Here, mas recomendo este disco que com certeza está no mesmo nível destes outros citados(para mim, melhor que estes dois últimos). Não conhecer este disco é uma afronta, caso você saia por aí dizendo que é fã de Pink Floyd. :) Read More!

Nevermind

Banda: Nirvana
Ano: 1991
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É bastante difícil para mim comentar este brilhante álbum que marcou minha pessoa e toda a geração que ainda se via a volta de rádios e MTV preocupadas em tocar músicas de qualidade.

Uma coisa é você adquirir um álbum por conhecer 3 ou 4 músicas, ou então por saber que tal músico já fez algo de bom no passado. Definitivamente, na minha opinião, não é o caso de Nevermind. A banda conseguiu o feito de criar um disco onde todas as músicas são acima da média. Eu, particularmente, sei de cor todas as músicas deste disco.

Extrapolando o contexto do disco, o início da década de 90 foi conturbada para a música, pois as grandes bandas remanescentes de eras passadas estavam mudando seu estilo. O emprego de tecnologias digitais e o conceito de produção de música para grandes massas que se enquadravam dentro de um padrão de mercado, alteraram os rumos de quem chegasse à fama. Claro que o novo é sempre questionado, e em muitas vezes pré-conceituado. E em meio a tudo isto, surge uma banda de Seattle totalmente descompromissada com o sucesso.

Apresentando letras simples porém profundas, músicas sem grandes técnicas instrumentais, mas com o carisma de um dos maiores vocalistas de todos os tempos, o Nirvana atingia seu topo ao se esforçar durante meses para apresentar esta obra prima à sua primeira grande gravadora. Não demorou nem um pouco, e a mídia teve de se curvar ao clamor geral e tocar repetidas vezes os hinos Smells Like Teen Spirit, Come As You Are e In Bloom. Esta última para mim é a melhor faixa do álbum, onde Kurt faz uma crítica à músicas vazias(ah se ele estivesse vivo hoje....aí sim ele iria ver), além de Dave soltar o braço nesta música, numa batida de baquetas muito forte que lhe é peculiar. Krist nunca foi um primor de baixista, mas sua simplicidade dá o tom certo para a proposta do nirvana. Se fosse um Geezer Butler na minha opinião atrapalharia.

Outra coisa, para mim o "Grunge" nunca existiu. Tentar enquadrar Alice In Chains e Pearl Jam no mesmo barco do Nirvana para mim é bobagem. Não que estas duas que citei sejam ruins, mas o Nirvana é uma das pouquíssimas bandas com estilo própio, que faz um disco rock & roll como este e logo em seguida lança um disco totalmente lado b. Isto se chama personalidade, coisa que anda faltando por aí em gente que quer é fazer sucesso, e não música com qualidade.

Nevermind já entrou para história como um dos discos que mais venderam no mundo. Além de marcar quem era jovem na época, mostrou ao mundo que mesmo em meio à transições e imposição culturais, um caminho simples e original de se fazer o que realmente interessa: Rock and Roll!!! Dito isto, preciso indicá-lo a vocês? Read More!

Age Of Winters

Banda: The Sword
Ano: 2006
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Este primeiro disco da banda americana The Sword, é ótimo. Com um vocal um pouco distinto de bandas do gênero Stoner, Cronise lembra um pouco Ozzy Osbourne, tanto pela técnica quanto pela própria dicção.

Na minha opinião o melhor deste disco são os rifs de guitarra progredindo ao decorrer das músicas. Utilizando-se basicamente da mesma distorção em todas as músicas, tal progressão acompanhada por uma bateria impecável de Trivett Wingo, pode ser notada principalmente nas músicas Iron Swan, Freya e Lament For The Auroch.

As letras são outro ponto forte deste disco. Fazendo inferência notoriamente a mitologias nórdicas, soa bem com o estilo da banda e o Stoner Metal como um todo. Eu particulamente discordo ferrenhamente de quem fala que o rock acabou. Para mim, o fato da mídia como um todo ter se vendido ao RAP, Sertanejo Universitário e outras desgraças "teens" formadoras de cultura de massa, não quer dizer que tem muita gente boa trabalhando por fora aí. Este disco é recente e prova isto.

Talvez a banda tenha se perdido um pouquinho na previsibilidade de uma ou outra música, como Ebethron, que esbanja rifs repetitivos durante seus cinco minutos e meio. Mas isto não é problema para um disco tão bom como este, aliás, há quem diga que as bandas adoram "inventar" na última faixa de seus álbuns. Outro pontinho técnico que percebi foi a força que o vacalista faz ao tentar usar um vocal mais trash em certas horas, destoando um pouco do clima das músicas.

Guardarei com carinho este disco para o resto da minha vida. Este é um daqueles que dá gosto de escutar por completo, é um bom programa para quando se está em casa realizando outras atividades. Músicas intrumentais para mim são um ponto forte quando a banda consegue aliar os instrumentos de tal forma que o vacal não faça falta. The Sword com este disco conseguiu isto muito bem, além de elevar o Stoner Metal para um novo nível. Disco recomendado para quem gosta de um rock com rifs fortes e uma bateria muito técnica. Read More!

The Dark Side Of The Moon

Banda: Pink Floyd
Ano: 1973
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Como a harmonia de vários instrumentistas com personalidades diferentes pode resultar em uma obra prima como esta? A resposta é simples e ao mesmo tempo única: Uma das maiores(talvez até mesmo a maior, irei argumentar mais a frente) bandas de todos os tempos decidida por adotar um estilo inigualável e falar sobre temas extremamente profundos.

É claro que a geração restart e telettubies de hoje em dia não tem a menor percepção auditiva. Eu fico tentando escutar o som dos instrumentos, em vão nestas músicas de hoje em dia. Às vezes não têm sequer o cuidado de manter a escala dos acordes, mudando de posição ao acaso, como se tivessem aprendido meia dúzia de posições pestanadas e socado uma letra "teen" por cima.

Este disco do Pink Floyd foi uma revolução ao seu tempo. Utilizando-se de diversos efeitos sonoros para acompanhar as músicas, o resultado foi impressionante. Por exemplo, em Time, o som de diversos relógios ao mesmo tempo de forma límpida, onde você consegue escutar qualquer um apenas concentrando ao seu tic-tac. O perfeiro som da pessoa correndo em On The Run também foi um grande feito.

Além destes efeitos, os intrumentos e os vocais são perfeitamente harmoniosos. Na minha opinião, Brain Damage resume bem esta qualidade inigualável, onde Waters canta sobre os lunáticos entrando em campo, seguido pelas vozes de fundo das três moças e Gilmour fazendo bases em ré e pequenos toques na guitarra que deixam, pelo menos em mim, uma sensação de distância, loucura, espaço.

Mas este disco é muito mais que um disco, é uma verdadeira lenda por toda a mística envolta à esta forma de arte. Pra início de conversa este é o 3º disco mais vendido de todos os tempos. Não há como falar um pouco desta obra prima e não se referir ao filme O Mágico de Oz de 1939. Eu vi o filme junto com a trilha. Não que seja uma trilha perfeita, mas há momentos que realmente impressiona, na minha opinião estes momentos foram:

Na hora em que Dorothy está em sua casa sendo levada por um tornado, é a parte de The Great Gig In The Sky, onde Doris canta gritando.

Assim que acaba todo o vendaval e a artista entra no vilarejo de chão dourado, é quando começa Money, realçando mais ainda o espanto da moça.

Quando dá a louca no espantalho e ele dança sem parar começa Brain Damage com sua letra sobre lunáticos.

Enfim, são muitas pequenas coincidências mas estas acima para mim são as mais eviddentes. A banda apenas alega este fato como uma grande coincidência. Por isso o Pink Floyd sempre foi um mistério para mim. Mesmo Beatles, ainda possui algumas bandas que se inspiraram e conseguiram fazer algo na mesma linha musical(Oasis, etc...). Não é o caso do Floyd, que para mim, não há nada sequer parecido. E nunca haverá! Os Beatles ficaram maravilhados com o primeiro disco do Floyd na época de Abbey Road, citando ele como "O Melhor", depois disto a banda que mais influenciou outras bandas foi amplamente influenciada pelo som psicodélico do Pink Floyd(Yellow Submarine, etc...). Por essas e outras o Pink Floyd para mim é a maior banda de todos os tempos, pouquíssimo à frente Beatles, que também eram magníficos.

The Dark Side Of The Moon é um show de progressivo, acordes suaves, psicodelismo moderado e a banda evoluída após algum tempo sem Syd. Disco recomendadíssimo para quem gosta de um rock clássico. Read More!

A Banda dos Sonhos

Estava eu pensando hoje: E se tivéssemos o poder de reunir em uma banda os integrantes de qualquer banda que já existiu, os melhores que pudermos na nossa escolha. Bem, o pensamento que vem à seguir é de que caso isto acontecesse, eles se empenhassem em fazer uma grande música, onde cada um demonstrasse o talento que tem ou que tinha. Bem, o estilo de música que mais gosto é Rock internacional, então a banda segue esta vertente.




Vou começar pela bateria, instrumento essencial em qualquer banda de qualquer rítmo hoje em dia. É ela que faz o tempo e rítmo das músicas. Então para assumir tal posto, após não muito pensar, escolhi Neil Peart, da ótima banda canadense Rush. Esse cara é demais, ele tem agilidade, força, técnica, etc... Em muitas músicas do Rush dá gosto escutar somente a bateria, e deixar os outros instrumentos em segundo plano. Além de tudo, ele toca em uma bateria estilizada que o cerca por todos os lados. Lembro também de um lendário vídeo que vi na MTV há muito tempo onde ele coloca uma moeda na parede e fica batento com as baquetas nela por 1 minuto, a moeda nem se mexe. Outros que vieram à minha mente e vale a pena citá-los, dave grohl do Nirvana e Joey Jordison do Slipknot.




Geezer Butler, o lendário baixista do Black Sabbath, é quem entraria na minha banda dos sonhos. Flea do Red Hot Chili Peppers e Roger Glover do Deep Purple que me perdoem mas na minha opinião Butler ganha. Ele pode não ser o mais rápido, ou seja, o que executa mais frets por segundo nas músicas, mas isso na minha opinião não é a única coisa que estrumentistas têm de ter. Músicas como N.I.B., War Pigs, Paranoid, mostram como a técnica dele é impecável. Eu realmente adoro notar o som do baixo nas músicas, apesar de ser o mais difícil para um leigo distinguir, sua ausência é claramente notada por qualquer um.




No meu gosto, adoro bandas que possuem algum instrumento além dos tradicionais. O teclado é ótimo tanto para o acompanhamento como para pequenos solos. Steve Walsh é o tecladista e vocalista da banda Kansas, neste caso eu o escolhi pelos dois motivos, sua voz é maravilhosa, consegue acompanhar do mais suave ao mais pesado nas músicas. Seria um grande tecladista e um backing vocal de luxo.




Sebastian Philip Bierk, ou Sebastian Bach, do Skid Row seria o vacalista desta minha banda. Como dito para o Steve Walsh, ele consegue ir do melódico ao extremo agudo em uma mesma música, demonstrando uma tremenda técnica e faro para o rock. Isto é rock. E eu admiro muito isto. Outros merecem ser citados como Eric Adams do Manowar, David Jon Gilmour do Pink Floyd e Bon Scott do ACDC de antigamente.




Dimebag Darrell. Esse aí foi monstruoso, literalmente de outro planeta. Quando agente pensa em rock, a primeira coisa que vem na nossa mente é a guitarra. Sinceramente, eu não gastaria sequer um segundo do meu precioso tempo para homenagear estes instrumentistas. Mas esse aqui em especial merece, todos os elogios do mundo é pouco para ele, e que sua alma descanse em paz. Na banda Pantera todo mundo toca muito mesmo, até porque acompanhar o dimebag não deveria ser fácil. Olha, se você ainda não escutou, e curte rock, largue isso aqui e vá direto ao YouTube procurar clipes e vídeos dele. Olha, ele é um dos mais rápidos que conheço, os melhores solos na minha opinião são dele, ele gravava a base das músicas, e depois as outras camadas por cima. E sem contar que muitas músicas do pantera ficam na mão dele mais pro final, para ele poder fazer as firulas dele, hehehe e triturar a guitarra. Para comprovar esses elogios pegue qualquer música do pantera, isso mesmo, sem demagogia, qualquer uma com certeza ele vai detonar. Recomendo: The Great Southern Trendkill, Suicide Note Pt. II e Domination para comprovarem. Guitarristas na minha opinião são os que mais marcam uma banda de rock, além do Dimebag Darrel eu cito o Tommy Iommi do Black Sabbath, Angus Young do ACDC, Slash do Guns & Roses, Eric Clapton, jimmy hendrix, Os caras do Iron Maiden, Steve Vai, e por aí vai hehehehe....


Mas e você, concorda com a minha lista? Já pensou em algo parecido? Comente aí... Mas lembrando que isto é apenas uma opinião, e isto varia de pessoa à pessoa, e que também com certeza eu esqueci de pelo menos citar algum grande. Mas uma coisa não há dúvidas, a minha banda faria algo sensacional. Read More!