Best Metal Music(Melhor Música de Metal)


Olá, eu fiz um mini site em php para quem gosta de metal. É simples, você entra e vota na música que mais gosta dentre duas. O resultado deste duelo é gravado e a música escolhida ganha pontos dentre todas as outras. As músicas aparecem no duelo de forma aleatória. Ainda estou incluindo mais músicas, caso tenham alguma sugestão me enviem no dougjano@gmail.com. Por enquanto breaking the law do judas priest tá ganhando :D



Endereço do site: http://bestmusic.awardspace.us/


Obrigado e bom divertimento.


Douglas Jano
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Minhas Telas 1

Olá, gostaria de tomar liberdade da boa "audiência" que possuo aqui em meu blog para mostrar alguns desenhos que fiz. Utilizo apenas o photoshop 7, uma tablet gotec e um pouco de paixão pela arte(digital neste caso) que me faz gastar bons momentos de minha vida. Tudo recompensado ao ver o modelo final. Bem, espero que gostem e obrigado.

Verde é a Cor

Um Pássaro

Mandando um Beijo


Um Dinossauro


Uma Mulher no Campo

Paisagem de Campo Costeira

Um Lago

Paisagem em Camadas

Uma Lua


Douglas Jano
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Universos Adentro?


Alguém aí já viu o final do filme MIB, Homens de Preto 2? A Câmera vai afastando, em nível global, sistema solar, via láctea, universo,(até aí tudo bem) bolinha de gude de uma brincadeira de um ser!!!.... Neste pequeno texto vamos ver algumas implicações que esta última parte nos faz imaginar.

Primeiramente, sou um pobre analista de sistemas. Tenho a cosmologia apenas como um "hobbie", proveniente de leitura de bons livros consagrados no tema. Portanto, não tenha este breve artigo como algo academicamente satisfatório.

Vou começar meu argumento com uma experiência famosa: A fenda dupla.

Atire um feixe de partículas em uma chapa que possui uma fenda no meio. Na parede atrás desta chapa, se pudéssemos ver tais partículas amontoadas, veríamos isto:

Todas amontoadas na linha da fenda. Agora, ao invés de lançar partículas queremos lançar feixes de ondas nesta fenda. Veríamos isto:

Um pouco disperso, mas a maior intensidade fica na linha da fenda. Agora vamos fazer uma outra fenda nesta chapa. Lançando partículas:

OK, duas linhas de partículas amontoadas atrás das fendas. Por fim, lançaremos ondas nestas fendas e veremos isto:


Uma forma de representação onde as ondas ao passarem pelas fendas interferem entre elas até se anularem em certos pontos e incidirem na parede com mais intensidade em outros. Certo, que com isto temos que as partículas(matéria) agem por natureza diferentemente das ondas. Até aí tudo certo, mas agora vamos fazer esta experiência com partículas sub-atômicas. Lançando-as em uma chapa com uma fenda veremos isto na parede por detrás:

OK. Temos conosco que as partículas que formam a matéria são logicamente matéria, e portanto, se comportam como matéria, como o desenho acima indica. Agora vamos lançar estas partículas sub-atômicas em duas fendas:

A forma de onda! Isso mesmo, elas se comportaram como onda, e não como matéria! Bem parece que as coisas pra lá do átomo não são tão lógicas assim. Então vamos lançar apenas uma partícula de cada vez:

Hehe, esperaríamos tudo, menos isto. Porque esta representação acima só acontece quando uma onda enterfere em outra, ou seja, quando há duas ou mais, logicamente. Mas nós lançamos apenas uma partícula de cada vez! o que interferiu nela? OK, vamos ver, vamos colocar uma micro câmera e "filmar" o momento em que a partícula passa pelas fendas para descobrir. Mas acredite se quiser, ao observarmos as partículas passando pelas fendas, a saída passou a ser esta:

A forma de partícula. As partículas sub-atômicas voltaram a se comportarem como matéria só porque agente estava observando-as.

Duas coisas me vêem a mente com o resultado desta experiência. Primeiramente a de que não sabemos ao certo sobre o que são os componentes do átomo. O que diabos é um elétron, por exemplo. Como uma coisa tão insignificante pode mudar toda a característica de um átomo? Sabemos que o número de elétrons define a partícula de um elemento. O comportamento do elétron é muito esquisito. Sabemos que ele está lá, mas não o vemos deslocar entre as camadas eletrônicas de um átomo. Ele desaparece de uma, e simplesmente teleporta para outra camada. Esta distância para ele não é pequena, portanto este é um fato intrigante e esdrúxulo. E segundo ponto(pegando carona na estranheza citada no primeiro) o fato de que o universo sub-atômico definivamente não tem nada haver com o nosso. Parece que as coisas por lá acontecem de forma inimagináveis para agente neste universo em maior escala. Lá é possível ver coisas teleportando-se, desaparecendo do nada, se transformando em energia, ocupando o mesmo ponto ao mesmo tempo, etc...

Finalmente cheguei onde queria com o título deste mini artigo. Aposto que não causou estranheza alguma à você caro leitor, quando no parágrafo anterior eu chamei o local destes fenômenos como "universo sub-atômico". Vamos pensar nisto um pouco, eu estou afirmando que existe um outro universo que simplesmente serve como base para o nosso universo nesta escala. Ou como preferirem, eventos surreais gerando nossa realidade.

Recentemente descobriram sub-partículas das sub-partículas dos átomos. Uma delas, denominaram de quark. Pensem, primeiro descobriram o átomo(indivisível hahahahaah), depois o próton, e agora o quark.... onde isto irá parar? Na minha opinião NUNCA. Isso mesmo, para mim é infinita a quantidade de universos dentro de universos. Talvez(provavelmente) as partículas que formam os quarks estejam em um universo extremamente maluco. Com leis da física que nós nem possamos imaginar, e que portanto, nem irei especular aqui. Uma grande implicação de se afirmar a infinidade de universos é a própria infinidade.

Existem dois tipos de infinito:

A sequência de de Fibonacci é do primeiro tipo, onde os valores vão aumentando indefinidamente. 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946…

E o PÍ é do outro tipo de infinito, onde nunca encontramos o valor fracionário ao certo, neste caso apenas sabemos que ele é maior que 3,14 e menor que 3,15. 3,141592653589793238462643383279502884…

Na minha opinião os universos se enquadram neste segundo tipo de infinito. Assim no fundo no fundo, é indeterminada a massa de alguém. Pois se somos constituídos de átomos, que são de prótons, que são de quarks, que são de x, que são de y, que são de n, e assim por diante.... nunca teremos um valor definido, pois sempre terá uma coisa menor para ser somada ao valor montante. Sabemos que a gravidade está ligada à massa de um corpo, portanto seria a nossa influência sobre outros corpos infinita também? E assim cada átomo(nossos átomos também!) teríam potencial para conter infinitos buracos negros? kakakaka

Do mesmo jeito que citei infinitos universos adentro dos que conhecemos, também indico que estamos dentro de infinitos. Nossa existência é limitada à esta realidade. Penso ser bobagem ficar especulando sobre o que pode haver do outro lado do universo, ou dentro dos quarks, pois isto é inacessível para nós. Também penso que não há universos paralelos, isto não faz sentido para mim. Ao contrário de que os universos adentro e acima citados neste texto são perfeitamente prováveis. Um universo compõe o outro.... isto seria uma perfeição, menos para os religiosos, já que não olhamos para um simples átomo de hidrogênio e nos perguntamos sobre o momento em que deus criou aquele universo especificamente. Ou então que se adapte o que dizem sobre um deus criador do universo para um que criou o pacotão completo, assim seria: o criador de toda a infinidade de universos.

Bem, penso que se alguém chegou até aqui é porque está interessado em se situar no universo. Está querendo uma opinião mesmo que leiga, sobre o que está acontecendo. Espero ter levantado uma interessante questão que sempre me intrigou, e que mais pessoas pensem nela. Como em um cluster de mentes. O mundo precisa de mais gente pensando nestas coisas e menos em guerra, fofocas, mídia barata, e tudo aquilo que passa nos programas de domingo à tarde na TV aberta brasileira.



Douglas Jano
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